Nutrição baseada em evidências: o shake é seguro e eficaz
Dr. Nataniel Viuniski – NAB Herbalife
A Ciência da Nutrição está entre as que mais sofrem com as notícias falsas, modismos e opiniões pessoais, sem nenhum embasamento mais aprofundado. Costumamos dizer que, no mundo, cada pessoa com livre acesso ao alimento é um “especialista” em nutrição, sempre pronto para dar uma recomendação sobre a sua própria dieta e também sobre a das outras pessoas.
Exageros à parte, isso não deveria ser assim. Vivemos num mundo com claros marcos regulatórios, ou seja, as autoridades de saúde de cada país adotam diretrizes e leis muito objetivas sobre como deve ser o padrão alimentar, cuidados na utilização e preparo dos alimentos e suplementos.
Além disso, a comunidade científica possui regras bem rígidas que norteiam como devem ser as alegações e informações sobre a segurança e eficácia, tanto dos alimentos funcionais quanto dos suplementos nutricionais. Essas regras são baseadas em evidências e são estabelecidas e comunicadas pelos cientistas e outros profissionais da área da saúde sob a forma de estudos clínicos.
Estudos clínicos são pesquisas científicas que envolvem seres humanos e que têm como objetivo avaliar a segurança e eficácia de um procedimento, alimento, suplemento ou medicamento. Isso é feito através de testes que utilizam coleta de dados (exames, procedimentos, medidas antropométricas e outros materiais biológicos, entrevistas, etc.).
O objetivo principal de um estudo clínico é descobrir, verificar ou analisar a eficácia e a segurança do produto em pesquisa. Assegurar que o objeto do estudo verdadeiramente cumpre as funções propostas, identificar se existem reações adversas, se os efeitos adversos são toleráveis e se os benefícios superam os danos.
Um produto nutricional somente pode ser considerado seguro e eficaz, ou seja, que realmente funciona e que não faça mal para a saúde, quando ele é fabricado, rotulado e suas ações são comunicadas de acordo com a legislação vigente no país onde ele é comercializado. Além disso, também deve apresentar estudos clínicos robustos e de qualidade que atestem tanto a sua segurança para o uso humano quanto sua eficácia.
Com os substitutos parciais de refeição, como o Shake da Herbalife Nutrition é conhecido no meio científico, não é diferente. Numa busca recente pelo termo em inglês “Meal Replacement” na plataforma PUB MED, a ferramenta de busca de informações e publicações científicas disponibilizadas e mantidas pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, encontramos os impressionantes 3.586 estudos clínicos publicados em revistas científicas indexadas. Desse total de investigações, mais de uma dezena foram realizadas e publicadas pela própria Herbalife Nutrition, por meio do Herbalife Nutrition Institute, em revistas científicas de categoria internacional (*).
Do ponto de vista da legislação, o Shake Herbalife Nutrition atende com excelência todas as especificações e quesitos estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, por meio da RDC nº 75 de 1º de Julho de 2022.
Atualmente são consumidos no mundo todo mais de 5 milhões de copos de Shake Herbalife Nutrition todos os dias. Esses milhões de clientes satisfeitos têm opiniões muito favoráveis quanto ao sabor, praticidade, conveniência e também quanto aos efeitos positivos que esse alimento oferece à saúde e qualidade de vida. Juntamente a esse público, o shake é utilizado e cultuado por centenas de cientistas, atletas de elite e personalidades com fama internacional.
Mas do ponto de vista da Nutrição baseada em evidências, o que atesta de forma conclusiva tanto a segurança como a eficácia do shake como substituto parcial de refeição não são esses milhões de opiniões pessoais. São sim os inúmeros estudos clínicos publicados e a rigorosa conformidade com as recomendações das autoridades de saúde de todos os países onde eles são comercializados, como é o caso do Brasil.
(*) Se você quiser saber mais sobre os estudos clínicos publicados pelo Herbalife Nutrition Institute, acesse https://herbalifenutritioninstitute.com/
Referências:
- ZUCCHETTI, C.; MORRONE, F.B. Perfil da pesquisa clínica no Brasil. Clinical & Biomedical Research, v. 32, n. 3, 2012.
- Conferência Internacional de Harmonização (ICH) tópico E6 – Manual para boa prática clínica Resolução CNS nº 196, de 10 de outubro de 1996.